Pesquisa apontou ainda que a maioria das pessoas (84%) acredita que empresas e CEOs se escondem atrás de declarações sem, de fato, agirem em prol da sociedade
Durante a pandemia de coronavírus e depois dos protestos contra a violência policial após o assassinato do americano George Floyd, têm aumentado o número de CEOs “ativistas”, que posicionam ativamente sobre questões sociais e políticas. E, segundo uma nova pesquisa, a maioria das pessoas aprova o comportamento.
Quase dois terços das pessoas acreditam que os CEOs têm o dever de se posicionar publicamente sobre questões sociais, como direitos de grupos minorizados e proteção aos trabalhadores. Os dados são de uma pesquisa realizada pela ONG americana Just Capital, que ouviu 3 mil pessoas nos Estados Unidos.
Por um lado, a pesquisa apontou que 61% dos americanos acham que as empresas estão progredindo, promovendo a diversidade, a equidade e a inclusão. Contudo, por outro lado, ela também constatou que as pessoas acham que ainda há ainda muito trabalho a ser feito, especialmente no que diz respeito à desigualdade de renda. Apenas 36% dos entrevistados disseram que as empresas têm um impacto financeiro positivo sobre os trabalhadores com salários mais baixos, por exemplo.
Para os entrevistados: