Pesquisa McKinsey Health revela que funcionários expostos a altos níveis de comportamento tóxico estão mais sujeitos a exaustão e falta de engajamento
Um recente estudo conduzido pelo Instituto McKinsey Health revelou que o comportamento tóxico no ambiente de trabalho é o principal fator impulsionador de resultados negativos para os funcionários, incluindo burnout e intenção de deixar o emprego.
Com dados de quase 15.000 funcionários e 1.000 tomadores de decisão de RH em 15 países, a pesquisa destaca os efeitos prejudiciais de colegas e superiores que demonstram comportamento tóxico.
Segundo o estudo, os funcionários expostos a altos níveis de comportamento tóxico no trabalho têm oito vezes mais chances de apresentar sintomas de burnout, como exaustão, redução da capacidade de regular processos emocionais e cognitivos, e falta de engajamento.
Além disso, os funcionários que sofrem de burnout têm seis vezes mais chances de pedir demissão em um período de 3 a 6 meses.
O estudo destaca a necessidade de conscientização e ação proativa para mitigar os efeitos negativos do comportamento tóxico na saúde mental dos funcionários e capacidade de engajamento e retenção de talentos nas empresas.
Quer saber mais sobre as tendências que afetam o mundo do trabalho? O Think Work Lab traz pesquisas, cases e outros conteúdos que vão ajudá-lo nesse desafio. Acesse nossa área exclusiva para assinantes e confira.