Confira alguns dos insights do Prêmio Think Work Flash Innovations sobre atração e seleção

Embora as metodologias mais novas de atração e seleção venham ganhando espaço no mercado, sobretudo depois da pandemia, os métodos tradicionais ainda são os campeões entre as empresas.

Isso é o que dados do Think Work Flash Innovations indicam. Nos últimos anos, novidades como o uso de tecnologias e algoritmos no processo seletivo se disseminaram entre grandes empresas como uma forma de tornar os processos seletivos mais atraentes para os candidatos – e mais assertivos para o RH. Mas elas ainda têm espaço para crescer entre as organizações.

Entre as empresas inscritas na primeira edição do prêmio, de cada dez, três realizam hackathons, maratonas de resolução de problemas de programação, ou outros desafios durante o processo seletivo. Já a gamificação seria usada por apenas duas a cada dez empresas.

Ao contrário de testes ou provas de conhecimento, essas metodologias teriam a vantagem de não só promoverem mais interação com os candidatos, mas também de entender como suas competências hard e soft funcionam na prática, com situações mais próximas às da realidade de cada empresa.

Outro insight da pesquisa mostra que também ainda há muita oportunidade para o uso de tecnologias como inteligência artificial e machine learning para analisar dados do processo seletivo, caso de apenas 2/5 das empresas inscritas.

Por outro lado, a unanimidade ficou para a utilização de indicações de funcionários para captar novos profissionais. No Innovations, 100% das empresas afirmaram ter a prática. A entrevista com pares também foi percebida em seis a cada dez empresa.

Não à toa, a categoria de Atração e Seleção, embora seja uma das mais tradicionais do RH, foi uma das que menos receberam inscrições de projetos de inovação, ficando com 4% das quase 300 iniciativas.