Mais de 2/3 das empresas vão presentear funcionários no fim do ano

Nova pesquisa da Think Work lança um panorama sobre os gastos das empresas com festas e brindes de fim de ano

Faltando menos de dois meses para o fim de 2023, muitas empresas já traçaram qual caminho irão seguir para adequar as demandas gerais às comemorações típicas do período. Outras, ainda constroem a lista com prós e contras. Será que os líderes irão dividir uma garrafa de champanhe com os funcionários ou, desta vez, a confraternização será deixada em standby? É o que a pesquisa Think Work | Final de Ano procurou investigar.

Do total de companhias respondentes, 76% irão realizar eventos de confraternização. Contudo, a grande maioria (91%) não contará com a presença de familiares nas festas.

Além disso, em 56% das empresas, as festas de fim de ano terão duração de algumas horas. Já 22% contarão com eventos de meio período. A comemoração vai durar um dia inteiro em 11% das respondentes, e festas com duração superior a um dia em 9% delas. Confira abaixo o que será ofertado nos eventos.

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Por outro lado, 17% optaram por não organizar festas de fim de ano, e 7% ainda seguem avaliando. O cenário é compreensível, uma vez que a demanda por produtos ou serviços é alterada nesta época do ano para 74% das companhias. Desse número, 39% consideram a época como menos movimentada, enquanto 35% lidam com mais agito nos serviços. Para os 26% restantes, a dinâmica não sofre alterações.

Festas, férias e brindes de fim de ano: o que está por trás?

Enquanto uns se divertem com comes e bebes, outros ficam felizes em desfrutar dias de descanso na espera pelo ano seguinte. No calendário das empresas, 28% das equipes terão férias coletivas, com destaque para o período de 22/12 a 03/01. Sob outra perspectiva, 22% dos funcionários serão incentivados a usar o banco de horas para garantir a folga. Enquanto isso, 31% trabalham normalmente, e 17% devem negociar o descanso com a liderança

Em relação aos outros ganhos, os brindes estão presentes no esforço da maioria das organizações: aproximadamente 67% vão oferecer pequenos presentes a todos os trabalhadores. No entanto, 30% devem ofertar lembrancinhas apenas a membros selecionados. O restante (3%) ainda irá decidir.

Em média, o gasto com os brindes ficou na casa dos R$ 140 por funcionário. Isso porque 32% das companhias estipulam presentes de R$ 101 a R$ 200. Desta maneira, o investimento aproximado para as 54 empresas chega ao valor milionário de R$ 23.082.500,00 (aproximadamente R$ 427 mil para cada). Já para os 19% que concedem “mimos” em formato de voucher ou cartão, a quantia ficou na casa dos R$ 4.185.000,00.

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Os reais custos para os RHs

No orçamento dos RHs, os gastos com eventos e brindes ocupam o quinto lugar da lista, alcançando os 6%. No topo do ranking, estão as despesas com carreira e avaliação de desempenho (22%). Em seguida, surgem os custos com a comunicação (16%); cultura organizacional (13%) e ferramentas e sistemas (8%).

A pesquisa foi feita entre 30 de outubro a 6 de novembro e contou com a participação de 54 empresas de todos os tamanhos.

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