Relatório do The Conference Board mostra que expectativa de cortes supera, pela primeira vez desde 2020, a de expansão de times
Um levantamento do The Conference Board revelou que, pela primeira vez desde 2020, o número de CEOs que planejam reduzir suas equipes nos próximos 12 meses superou o de executivos que pretendem expandi-las.
O relatório indica que 34% dos líderes esperam diminuição da força de trabalho, contra 27% que projetam aumento. Outros 39% preveem estabilidade.
O dado marca o quinto trimestre consecutivo de alta na expectativa de cortes. Mas embora represente uma postura mais cautelosa, o estudo também aponta uma recuperação parcial da confiança dos CEOs em relação ao ambiente econômico, após forte queda no trimestre anterior.
Custos em alta e aposta em tecnologia
De acordo com a pesquisa, entre os fatores que pressionam as decisões dos executivos estão os custos crescentes com fornecedores, materiais, tecnologia e salários.
Para enfrentar esse cenário, muitos CEOs afirmaram que pretendem apostar no uso de ferramentas de automação e inteligência artificial para ganhar produtividade, além de negociar com fornecedores e investir na requalificação de talentos.
Apesar da perspectiva de redução de equipes, o levantamento mostra que parte dos executivos ainda vê sinais de melhora.
Cerca de 30% esperam que as condições econômicas avancem nos próximos seis meses, contra outros 30% que projetam piora.
Já 38% afirmaram que a situação em seus setores está pior do que há seis meses, porém, esse número chegou a 69% no trimestre anterior.
Esses sinais revelam que o futuro do trabalho continuará marcado por incertezas, exigindo do RH uma postura ainda mais estratégica. Se, por um lado, a pressão por custos pode levar à redução de equipes, por outro, cresce a responsabilidade dos líderes em reimaginar empregos, investir em capacitação e preparar as pessoas para conviver com a tecnologia de forma produtiva e sustentável.


Sou Professora. Há 64 anos tirei o Curso de Professora Primária na Escola do Magistério Primário de Bragança. Creia-se que lamento profundamente o maneira como foram extintas as Escolas do Magistério Primário que tiveram um FIM um tanto ou quanto desajustado aos OBJECTIVOS que lhes competiam. Fui, também Professora de tais ESCOLAS onde a Formação dos PROFESSORES PRIMÁRIOS desenvolviam uma realidade verdadeiramente ajustada aos desafios da sua Formação inicial de uma CLASSE que “se perdeu” pelas “inovações” que a IA (a célebre INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL) que pode ter algo de INTELIGÊNCIA onde os artifícios não “pegam”. Desculpem, mas as crianças têm que aprender através de material concreto aplicado a situações inteligíveis que ela irá construindo de acordo com princípios educativos fundamentais da sua formação humana. Continuo a ensinar e aprender com crianças, jovens e adultos construindo espaços e momentos adequados à realidade circundantes. Se quiserem tenho provas concretas para demonstar essa realidade cumprida cada dia que passa. É so dizer… Fico à espera com especiais cumprimentos.