Bilionários americanos encontraram a vida eterna: estão criando versões de si mesmo por meio de Inteligência Artificial

Segundo a companhia que desenvolveu IAs de Richard Branson, Biz Stone, Deepak Chopra, entre outros, a expectativa é que, em breve, todo mundo tenha uma ferramenta dessas para chamar de sua

Imagine que você conseguisse transferir sua consciência para uma inteligência artificial e, após sua morte, ela pudesse continuar se comunicando e desenvolvendo habilidades. Parece coisa de filme futurista? Pois é exatamente isso o que o médico e escritor americano Deepak Chopra, o empresário e cofundador da Virgin Galactic, Richard Branson,  o cofundador do Twitter, Biz Stone, e o capitalista de risco, Cyan Bannister, fizeram.

Agora, por meio do aplicativo Digital Deepak, Chopra usa sua inteligência artificial para dar recomendações personalizadas sobre sono, nutrição, condicionamento físico, relacionamentos, resiliência emocional e bem-estar. No ano passado, a IA de Bannister surpreendeu a todos quando disse, durante o Virtual Beings Summit, que está empolgada em aprender novas habilidades e compartilhar informações muito depois de Bannister ter partido – na verdade, assumindo vida própria. No One Young World, a IA de Branson expressou sentimento semelhante.

Por trás de todos eles está a AI Foundation, uma empresa americana de inteligência artificial fundada por Lars Buttler e Rob Meadows, que já arrecadou US$ 24,5 milhões em investimentos.

Segundo os fundadores a criação de IAs de famosos é apenas o primeiro passo de um ambicioso plano de oferecer uma plataforma que permitirá que qualquer um crise sua própria inteligência artificial — mas também de terceiros, como políticos e celebridades.

A empreitada levantou diversos questionamentos sobre os limites éticos do uso dessa tecnologia.  Segundo Buttler, um dos fundadores, a plataforma criada por ele terá ferramentas contra os deepfakes, tecnologia que cria vídeos falsos de pessoas reais. Além disso, as IAs da empresa serão claramente identificadas como seres digitais, sem se passarem por pessoas de verdade.

Com informações da Forbes.

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