Considerados por muitas empresas como a principal porta de entrada de talentos na organização, os programas de desenvolvimento para jovens atraem anualmente a atenção de milhares de jovens buscando suas primeiras experiências profissionais.
Na competição por estes valiosos talentos, falar a mesma língua do público-alvo é essencial. Por isso, é comum que estes programas apresentem etapas e processos inovadores em seu formato e que, dependendo do resultado, são depois incorporados aos demais processos seletivos da organização. Além disso, para estar próximo dos candidatos e ser lembrado dentro do mar de opções de programas de estágio e trainee, muitas empresas optam por participar de eventos e feiras promovidas por escolas e universidades para apresentar sua marca aos jovens e atrair sua atenção para o processo seletivo da empresa.
Uma vez na empresa, o desenvolvimento dos jovens deve ser o principal norteador desses programas. Job rotations, programas de orientação com tutores e condução de projetos especiais são algumas das atividades comuns em muitos dos programas voltados para jovens aprendizes, estagiários, trainees e jovens talentos.
Mas, ao final do programa, chega a hora de decidir quem deve permanecer na empresa e quem não poderá ser efetivado no cargo sonhado. Neste difícil processo decisório, contar com diferentes agentes que tiveram contato com o jovem durante o programa, como gestores, pares e tutores, pode ser a chave para identificar as pessoas certas que devem permanecer na organização e não perder um talento para o mercado.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
- Ações de divulgação dos programas para jovens
- Ações de gestão da marca empregadora focada nos jovens
- Processos seletivos específicos para jovens
- Programas de desenvolvimento para os jovens contratados
- Processos decisórios inovadores para discutir a efetivação dos jovens