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Sabe aquela prática de RH que todo mundo da sua empresa adora? Aquele projeto xodó, que todo mundo se orgulha de participar? Chegou a hora de reconhecer essa iniciativa!
São 12 categorias para escolher e qualquer empresa pode concorrer. O processo é simples, rápido e democrático. Participe já!
Sabe aquela prática de gestão de pessoas que todo mundo da sua empresa adora? Aquele projeto xodó, que todo mundo se orgulha de participar? Chegou a hora de reconhecer essa iniciativa!
São 12 categorias para escolher e qualquer empresa pode concorrer. O processo é simples, rápido e democrático. Participe já!
Sabe aquela prática de gestão de pessoas que todo mundo da sua empresa adora? Aquele projeto xodó, que todo mundo se orgulha de participar? Chegou a hora de reconhecer essa iniciativa!
São 12 categorias para escolher e qualquer empresa pode concorrer. O processo é simples, rápido e democrático. Participe já!
Empresas de qualquer tamanho, geografia e setor são bem-vindas.
Valorizamos quem põe a mão na massa e faz a mudança acontecer na prática.
Você ajuda a espalhar boas ideias e fortalecer o ecossistema de RHs.
Projetos inscritos
Empresas participantes
Mil pessoas impactadas
Curtidas, compartilhamentos e outras interações
Clique para conhecer os detalhes de cada categoria
Além das categorias acima, teremos três prêmios adicionais:
A empresa com o melhor conjunto de iniciativas receberá um reconhecimento especial
O público do evento elegerá o projeto que mais chamou sua atenção durante a cerimônia de premiação
Vamos premiar quem ajudou o RH a inovar, sejam startups, consultorias ou qualquer fornecedor
#spoiler: é gratuita!
A inscrição ao Prêmio Innovations é gratuita e deve ser feita pela equipe responsável pela iniciativa.
Na inscrição, os interessados devem ter em mãos o nome e CNPJ da empresa, dados de contato do responsável pela inscrição e informações sobre os responsáveis pela iniciativa que irá concorrer ao prêmio.
Cada empresa pode inscrever até seis projetos no prêmio, sendo no máximo dois projetos em cada categoria.
Você precisará de dados como CNPJ da empresa, nome do projeto e nomes e cargos dos envolvidos.
Essa é a hora de contar tudo sobre sua iniciativa – como foi criada, quais os desafios, os resultados já obtidos e o que a torna especial.
Queremos saber um pouco mais sobre o que sua empresa faz dentro da categoria escolhida e como a inovação acontece no seu RH.
Seu projeto será avaliado pela equipe Think Work e jurados (saiba quais os critérios).
confira mais detalhes aqui
PRIMEIRA FASE
Os projetos são avaliados pela descrição (80% da nota) e questionário de práticas (20% da nota)
FINALISTAS
Os três finalistas de cada categoria são avaliados por um comitê de jurados (conheça abaixo o corpo de jurados)
VENCEDORES
O comitê escolhe o vencedor de cada categoria, que será anunciado na festa de premiação
Professora e pesquisadora na área de Gestão de Pessoas na Unicamp
Professor da NYU e presidente da The Outthinker Strategy Network
Especialista em Inovação e Tecnologia em RH, Investidor e Conselheiro de HRTechs
Board member, mentora e ex-líder de RH da Kimberly Clark
Head de Pesquisa na Cia de Talentos
Founder e CEO da Think Work
Founder e COO da Think Work
Head de Pesquisas da Think Work
Abertura de inscrições
Encerramento das inscrições
Avaliação das iniciativas e práticas
Anúncio dos finalistas
Avaliação final dos jurados
Premiação *data e local a confirmar
Fique por dentro das últimas novidades do prêmio
O objetivo do prêmio é reconhecer iniciativas inovadoras que tenham impacto real dentro da organização. Por isso, importam mais os resultados práticos e o caráter inovador e menos o “formato” da iniciativa. A ideia é premiar inovações, por mais simples que sejam, portanto não há critérios ou métricas obrigatórias nem duração mínima definida, sendo necessário apenas que a iniciativa já esteja em andamento ou tenha sido concluída. Na dúvida, tente responder essas perguntas: é uma iniciativa que tem como objetivo atender alguma demanda do RH? Já teve resultados? Impactou positivamente a organização e seus colaboradores? Resolveu um problema ou dor? É reconhecida como uma prática diferente do que o que existe no mercado? Então ela se encaixa no prêmio. Se quiser conversar com a nossa equipe para tirar dúvidas pontuais, entre em contato conosco pelo formulário abaixo.
Qualquer empresa pode se inscrever. Não existem limitações quanto ao porte da empresa ou o tempo de operação. Entretanto, a empresa já precisa estar operando. Todas as inscrições de uma mesma empresa deverão estar associadas a um único CNPJ.
A participação é gratuita!
Os tipos de projetos aceitos em cada categoria estão descritos na seção Categorias Avaliadas. Os projetos ou práticas de RH devem estar em funcionamento e já devem apresentar resultados mensuráveis de sua eficácia, que serão avaliados nesta premiação.
Neste prêmio, a Think Work quer conhecer projetos e práticas inovadoras de RH. Por isso, a descrição das práticas têm um peso muito maior, que equivale a 80% da avaliação. Um questionário quantitativo sobre práticas de RH adotadas na categoria em que o projeto foi inscrito representa os outros 20% da avaliação final.
Apesar do foco desta premiação ser uma prática ou projeto específico dentro do RH da empresa, a Think Work entende que ele sozinho não pode garantir a eficácia e a qualidade de todo um subsistema de RH. Por isso, outras informações são mensuradas em cada categoria para conhecer o nível de estruturação das práticas de RH.
A Think Work se reserva ao direito de criar prêmios especiais para reconhecer projetos e/ou empresas que se destaquem em determinada categoria ou subcategoria.
Sim. Caso não haja um mínimo de 4 projetos em uma categoria, a Think Work tentará agrupar o projeto dentro de outras categorias Não sendo possível, a empresa será avisada e terá um prazo de até 5 dias para enviar um novo projeto para concorrer em outra categoria.
Cada empresa pode inscrever no máximo seis projetos para concorrer ao prêmio, sendo possível inscrever até dois projetos por categoria.
As categorias são bem intuitivas e abrangem os principais tópicos na agenda do RH, como diversidade, desenvolvimento, atração e retenção, entre outros. Uma lista de assuntos, dentro de cada categoria, ajuda na hora da inscrição. Ainda assim, caso os interessados tenham alguma dúvida, eles podem entrar em contato com a equipe da Think Work por telefone ou e-mail para avaliar em qual categoria seu projeto pode ser inscrito.
Os projetos não serão validados por visitas técnicas nem qualquer mecanismo de auditoria. No entanto, o questionário de prática servirá como critério para examinarmos as práticas da empresa mais a fundo e estabelecermos se há consistência nas práticas de RH, em particular na categoria em avaliação. Caso o comitê julgue que há discrepâncias ou dúvidas quanto a aspectos do projeto, poderá procurar a empresa para esclarecimentos ou para obter mais informações.
Empresas que queiram associar sua marca à premiação como patrocinadores do prêmio e/ou do evento de premiação, por favor, entrem em contato pelo e-mail [email protected]
Na primeira etapa, as práticas serão avaliadas pelos especialistas da Think Work, que irão validar as informações do questionário quantitativo e pré-selecionar os melhores projetos em cada categoria. Na segunda etapa, além da equipe da Think Work, os projetos serão julgados por um corpo de jurados, composto por acadêmicos e profissionais de referência em gestão de pessoas.
Para mais informações, acesse o Regulamento do Prêmio Think Work Flash Innovations 2023
REALIZAÇÃO:
A Think Work empodera o RH a lidar com desafios cada vez mais complexos nas suas empresas. Tecnologia. Comportamento. Cultura. Sociedade. Tudo muda radicalmente, o tempo todo. Ajudamos o RH a navegar por essas transformações por meio de conhecimento, conteúdos e conexões.
APOIO:
A Flash centraliza a gestão de benefícios e despesas corporativas em um só lugar, oferecendo um único cartão multibenefícios que também é cartão corporativo pré-pago. Trazer transformação e inovação para o RH faz parte do DNA da Flash, por isso, pelo segundo ano, apoiamos o prêmio Innovations.
As práticas ligadas à diversidade nas organizações têm como objetivo tornar o ambiente de trabalho mais propício para que pessoas de diferentes origens e características possam conviver de maneira harmoniosa e ter as mesmas oportunidades.
A atenção à diversidade nas empresas se intensificou cada vez mais na última década. Inicialmente centrada principalmente na figura dos PCDs, hoje os programas de diversidade são voltados também para pessoas de diferentes idades, origens sociais, sexos e orientações sexuais, bem como para outros grupos sociais que possam demandar ações específicas para permitir uma maior aceitação e inclusão no mercado de trabalho.
Estas ações podem ser direcionadas às diferentes esferas de contato das pessoas com as organizações, sejam elas candidatas à vagas, pessoas que fazem parte do corpo de funcionários da empresa e até comunidades do seu entorno ou clientes da empresa. O mais importante, entretanto, é que a preocupação com a diversidade seja de fato genuína, extrapolando o simples discurso e tornando as ações adotadas sustentáveis e parte do dia a dia da empresa até um ponto em que as diferenças entre as pessoas passem a ser despercebidas.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
Ter o desenvolvimento dos funcionários como um dos pilares centrais da estratégia de RH certamente traz muitos benefícios a uma empresa. Além de garantir que os funcionários tenham o conhecimento técnico necessário para atuar nas diferentes funções, o foco no desenvolvimento pode ser muito importante para a atração e manutenção de pessoas engajadas na organização, principalmente entre os mais jovens.
Mas desenhar uma estratégia de desenvolvimento que dê resultado nem sempre é fácil. Conseguir traduzir as competências essenciais para o negócio e as competências técnicas e comportamentais de cada cargo em objetivos e pilares que orientem as ações de educação corporativa é trabalho árduo e de constante atualização do RH. Mas vale a pena. A partir daí, torna-se muito mais fácil a gestão dos treinamentos e sua integração com aquilo que realmente faz sentido.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
As oportunidades de carreira de uma empresa são comumente citadas em pesquisas como um dos principais motivos que tornam uma empresa atrativa para se trabalhar. Mas, mais do que ter apenas um grande volume de promoções, para que uma empresa se destaque no tema de carreira ela precisa ter práticas que apoiem seus funcionários no planejamento da sua trajetória interna.
Um plano de carreira estruturado, práticas consistentes de sucessão e um processo de recrutamento interno que seja considerado justo pelos funcionários e que ofereça para aos preteridos ao longo do processo um retorno sobre os motivos de sua reprovação são peças fundamentais para uma boa percepção dos funcionários sobre as possibilidade de carreira oferecidas pela empresa. Só assim o crescimento na carreira dos funcionários gerará um impacto positivo não só entre aqueles que recebem uma promoção, mas também entre aqueles que enxergam na empresa uma possibilidade de crescimento no futuro, motivando-os a permanecer na empresa por mais tempo em busca de uma sonhada posição de liderança.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
A cultura organizacional de uma empresa é composta pelos comportamentos e valores considerados adequados pelos funcionários de uma empresa, balizados principalmente pelas ações de seus gestores e dirigentes. Ter uma cultura forte e bem definida ajuda a construir um grupo unido, fortalecendo o clima organizacional, o sentimento de pertencimento à organização e o alcance de melhores indicadores de produtividade e resultados financeiros.
Mas, para isso, é extremamente importante que a empresa tenha clareza sobre os componentes que compõem hoje sua cultura organizacional, qual a cultura ideal na visão de seus dirigentes e o que precisa ser mudado para que ela possa ser alcançada. Só através de um mapeamento formal da cultura e de ações contínuas para promover e reforçar estes conceitos entre os funcionários é que ela poderá se tornar de fato uma aliada da gestão da organização e não se tornar um empecilho ou um conjunto de normas e regras que prejudiquem a construção de um bom ambiente de trabalho.
Para promover a cultura organizacional entre os funcionários uma série de ações são possíveis. Desde atividades para divulgar a cultura organizacional aos funcionários já nos seus primeiros dias na organização até premiações para reconhecer aqueles que melhor representam cada valor da empresa, o importante é que nestas ações as características da cultura sejam apresentadas de maneira clara e contínua para os funcionários para que de fato façam parte do dia a dia de todos dentro da organização.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
A origem do Employee Experience está ligada ao conceito de customer experience, muito usado na área de marketing para estudar a experiência dos clientes com a marca da empresa e com todo seu processo de compra e uso dos produtos. A ideia do Employee Experience é conseguir mapear todos os pontos de contato entre os funcionários e a empresa, afim de prover a eles a melhor experiência em todos estes momentos, seja antes mesmo do funcionário entrar na empresa durante o processo seletivo, em seu período de integração, durante todo o seu aprendizado e desenvolvimento na organização e até se preocupando com seu momento de desligamento da organização.
Para que isso seja possível, as empresas interessadas em melhorar a experiência dos funcionários precisam mapear toda a jornada do funcionário na empresa e a partir daí avaliar o que pode ser feito para encantar os funcionários e garantir que exista uma coesão entre o que está sendo oferecido em cada um destes processos.
Um ponto crucial para garantir a qualidade da experiência para os funcionários é o monitoramento constante da percepção deles sobre as práticas da empresa e estabelecer um processo de melhoria contínua que leve à constante evolução das ações de gestão de pessoas e liderança na organização.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
Se tornar gestor é um dos grandes objetivos profissionais almejados por muitas pessoas. Ter uma posição com maiores responsabilidades, poder imprimir seu estilo de gestão e alcançar um status profissional de maior prestígio são aspectos que encantam muitos funcionários e os motivam profissionalmente.
Mas ser gestor vai muito além disto. Ser responsável pelos resultados da equipe, lidar com pessoas diferentes, garantir a correta distribuição de funções e tarefas e administrar conflitos na equipe são aspectos para os quais muitas vezes as pessoas não estão devidamente preparadas em sua primeira oportunidade como gestores. Por isso, preparar os funcionários que estão prestes a assumir estas posições – e também os que já chegaram lá – precisa ser uma das principais responsabilidades da área de RH e também dos gestores mais experientes da organização.
Outro ponto que vem sendo discutido cada vez com maior frequência é a diferenciação entre pessoas que apenas exercem uma posição de gestão e os que conseguem ser vistos por sua equipe como líderes. O ideal é que os gestores possam ser reconhecidos pela equipe como um exemplo a ser seguido devido às suas atitudes, valores, empatia e outras qualidades que favoreçam a construção de um ambiente de trabalho que possa ser produtivo e agradável de se trabalhar. Para isso, estabelecer um perfil de competências para as lideranças que demonstre os comportamentos e atitudes esperados pela empresa de seus gestores é um passo fundamental. Este perfil, além de guiar a atuação dos gestores e garantir maior harmonia entre a forma de atuação de todos os seus líderes, também permite que a organização possa levar estes aspectos em consideração no momento de tomar decisões importantes perante seus gestores, como decisões sobre sucessão, progressão salarial e ações de desenvolvimento necessárias.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
O uso de dados na gestão de pessoas tem se tornado cada vez mais comum e necessário. Tomar decisões assertivas e justas, conhecer padrões de comportamento de funcionários e encontrar oportunidades de melhoria nos processos internos de RH são somente algumas das vantagens do uso das técnicas de people analytics.
Mas para aproveitar todas as vantagens associadas ao people analytics é essencial que a empresa consiga captar e organizar o maior volume de dados possível e, a partir daí, identificar como eles podem ser analisados em conjunto para fornecer insights importantes para a melhor gestão de pessoas e equipes. Por isso, conhecer as técnicas corretas de análise de dados, ter os recursos tecnológicos adequados e contratar profissionais capacitados são aspectos indispensáveis para que se tenha sucesso no seu uso.
Uma vez estruturadas as iniciativas de people analytics, o céu (ou a capacidade dos servidores) é o limite. Identificando as variáveis corretas e tendo os dados necessários, muitos dos desafios de RH poderão ser melhor analisados e novas soluções poderão ser desenhadas e implementadas internamente. Com isso, as decisões em gestão de pessoas se tornarão mais precisas e a área se tornará cada vez mais estratégica nas empresas, conseguindo demonstrar o impacto de suas ações em todas as esferas da organização.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
Uma das principais atribuições do RH é a administração da remuneração e dos benefícios concedidos aos funcionários. Garantir que a remuneração seja competitiva, que os pagamentos caiam em dia e que o pacote de benefícios concedido esteja de acordo com o orçamento da organização e com as necessidades dos funcionários são algumas das tarefas rotineiras desta área.
Para que isso seja possível, os responsáveis pela área precisam estar sempre atentos ao que vem acontecendo no mercado, seja para comparar o posicionamento da remuneração da empresa perante ao mercado ou para identificar novas tendências e práticas que surgem constantemente. Caso contrário, a manutenção de uma política remuneratória defasada perante aos concorrentes pode significar a perda de talentos importantes, principalmente em áreas em que a competição por profissionais é mais intensa.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
Considerados por muitas empresas como a principal porta de entrada de talentos na organização, os programas de desenvolvimento para jovens atraem anualmente a atenção de milhares de jovens buscando suas primeiras experiências profissionais.
Na competição por estes valiosos talentos, falar a mesma língua do público-alvo é essencial. Por isso, é comum que estes programas apresentem etapas e processos inovadores em seu formato e que, dependendo do resultado, são depois incorporados aos demais processos seletivos da organização. Além disso, para estar próximo dos candidatos e ser lembrado dentro do mar de opções de programas de estágio e trainee, muitas empresas optam por participar de eventos e feiras promovidas por escolas e universidades para apresentar sua marca aos jovens e atrair sua atenção para o processo seletivo da empresa.
Uma vez na empresa, o desenvolvimento dos jovens deve ser o principal norteador desses programas. Job rotations, programas de orientação com tutores e condução de projetos especiais são algumas das atividades comuns em muitos dos programas voltados para jovens aprendizes, estagiários, trainees e jovens talentos.
Mas, ao final do programa, chega a hora de decidir quem deve permanecer na empresa e quem não poderá ser efetivado no cargo sonhado. Neste difícil processo decisório, contar com diferentes agentes que tiveram contato com o jovem durante o programa, como gestores, pares e tutores, pode ser a chave para identificar as pessoas certas que devem permanecer na organização e não perder um talento para o mercado.
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Novas tecnologias e soluções inovadoras surgem em todos os setores todos os dias. E na área de RH não é diferente. Nos últimos anos, as iniciativas de mapeamento de processos para identificar oportunidades de digitalização se tornaram cada vez mais frequentes nas áreas de RH, tornando-se essencial para que se possa acompanhar a velocidade de transformação dos concorrentes e do mercado. Ao mesmo tempo, ao identificarem estas oportunidades, os empreendedores correm para desenvolver soluções que possam atender a estas necessidades de digitalização do RH.
É desta velha lei de oferta e demanda que se tornaram cada vez mais comuns e necessárias as empresas de tecnologia associadas ao RH, as chamadas RH Techs. Elas surgem para atender diversas necessidades do RH, como digitalização de processos, facilitação da gestão de férias, benefícios, jornada de trabalho e principalmente auxiliar os processos de recrutamento e seleção. Em pesquisa da Think Work sobre o uso destas RH Techs, mais da metade das organizações (53%) afirmaram já ter utilizado os serviços destas empresas e muitas pretendem contratá-las nos próximos anos.
Mas há também quem prefira buscar soluções internas para promover a transformação digital, seja por meio da criação de sistemas de RH, aplicativos e até sistemas de gamificação. Independentemente da opção escolhida, o importante é que o RH consiga mapear os pontos que possam passar por estas melhorias e garantir maior agilidade, qualidade e eficiência aos processos da área e, com isso, melhorar a experiência dos funcionários na empresa.
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A saúde e qualidade de vida já estão no radar das empresas como uma das principais preocupações da área de RH há algum tempo. Na última década, se tornaram cada vez mais frequentes as iniciativas voltadas para promover hábitos mais saudáveis entre os funcionários ou para oferecer maior flexibilidade para que os funcionários pudessem ajustar seus horários de início e término do trabalho, por exemplo.
Mas a pandemia da COVID-19 veio chacoalhar esta categoria, tanto nos cuidados necessários para evitar possíveis contágios no ambiente de trabalho quanto na atenção à saúde mental dos funcionários neste momento de isolamento e incertezas. Além disso, os novos modelos de trabalho trouxeram uma série de vantagens e desvantagens associadas à saúde e à qualidade de vida dos funcionários. Por isso, novas práticas se tornaram necessárias nesta categoria para garantir melhor estrutura física e emocional para as pessoas que estão trabalhando tanto presencialmente quanto à distância.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas:
Em um mundo cada vez mais competitivo em busca dos melhores talentos, ter as ferramentas certas para atrair potenciais colaboradores é essencial. Por isso, a área de employer branding tem se tornado cada vez mais importante nas empresas nos últimos anos. Promover a imagem da marca empregadora da empresa é um passo fundamental para conseguir atrair a atenção dos candidatos e tornar mais fácil a captação de novos profissionais. Além disso, escolher os canais certos para divulgar as vagas e tornar os anúncios das vagas atraentes e com todas as informações necessárias para que as pessoas possam decidir se a função lhes interessa ou não são também processos importantíssimos para que se possa ter sucesso no preenchimento das vagas abertas para recrutamento externo.
Uma vez recebidas as candidaturas dos interessados, chega a hora da difícil missão de escolher o candidato ideal para a vaga. Neste momento as empresas se valem de testes diversos, entrevistas com profissionais de diferentes níveis e etapas cada vez mais criativas para tentar identificar quem deve ser o selecionado para o cargo. O importante no final é ter a certeza – e os resultados – de que se encontrou a pessoa certa para a vaga. E claro… dar o devido retorno àqueles que não foram selecionados.
Nesta categoria, as práticas esperadas pela Think Work são ligadas às seguintes áreas, apesar de não se limitarem a elas: